Desde Caim, primeiro assassino da história, que de forma covarde e cruel matou seu irmão Abel, até Wellington Menezes, que também com extrema covardia e crueldade matou 12 pessoas e feriu muitas outras (crianças e adolescentes) numa escola no bairro de Realengo na cidade do Rio de Janeiro: Quanta maldade! Quanta morte! Quanta dor! Quanta impotência! Quanta perplexidade!
Nessa hora, nos despertamos para a realidade de que não estamos mais em um Éden, mas num mundo caído e mau, onde o episódio bíblico de Gênesis 4.8 insiste em se repetir das mais variadas formas, com os mais inesperados personagens e não mais em lugares tão distantes.
O sentimento que me toma em momentos como este é o de perplexidade e indignação. Mas lá no fundo da alma o que sinto de verdade é a saudade de um jardim chamado Éden, pois percebo que é somente fora dele que coisas assim acontecem.
Que bom saber que com Cristo caminhamos novamente para lá. Para um lugar onde Ele nos enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor. (Ap 21.4)
O sentimento que me toma em momentos como este é o de perplexidade e indignação. Mas lá no fundo da alma o que sinto de verdade é a saudade de um jardim chamado Éden, pois percebo que é somente fora dele que coisas assim acontecem.
Que bom saber que com Cristo caminhamos novamente para lá. Para um lugar onde Ele nos enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor. (Ap 21.4)
Que o Senhor console as famílias enlutadas.
Que o Senhor restaure a saúde dos feridos.
Que o Senhor cure as lembranças.
Que o Senhor restaure a saúde dos feridos.
Que o Senhor cure as lembranças.
No amor de Cristo,
Pr. Júnior - ainda perplexo...